quarta-feira, 25 de maio de 2011

A GUERA SOBRE CÓDIGO FLORESTAL

A compreensão de que o planeta está no limite é praticamente unânime. A mudança do clima tem se manifestado de diversas formas. Aquecimento global, a maior freqüência e intensidade de eventos climáticos extremos, alterações nos regimes de chuvas e nas correntes marinhas, retração de geleiras e a elevação do nível dos oceanos.

O problema é que, um meio ambiente saudável tem um custo- e quem realmente conhece a realidade das populações da floresta e dos trabalhadores rurais, sabe que a situação é extremante difícil. A legislação ambiental atual não tem ajudado minorar o sofrimento dessas pessoas, pelo contrário, tem criado mais dificuldades.

Assim, entendo que somente com discursos preservacionista, ( que é muito bonito)não vamos resolver os problemas,salvo para aqueles que acham que nós seres humanos somos a pior espécie existente no planeta terra.

Tenho lido a proposta no novo código florestal e sinceramente, não vejo algo que possa ser tão absurdo e incompatível com a preservação e o desenvolvimento econômico e social do nosso país.

Sem forte investimento em conhecimento, não vamos chegar a lugar nenhum. Não há atividade humana que não implique algum impacto ambiental. Acho que o mais importante nesse debate é buscar método e a tecnologia adequada para reduzir esse impacto.

Sinto arrepio quando ouço opiniões que deixam nos entender que a produção é tudo e a preservação não é nada. Do mesmo modo, me afasto daqueles que acham que a floresta é um santuário intocável. Geralmente são pessoas que comungam com a idéia que a Amazônia não é do Brasil, mas "patrimônio da humanidade". Pode até ser, mas antes de tudo a Amazônia é do povo Brasileiro.

É apenas uma humilde opinião. Nessa briga de gente sabido, como diz o poeta, Prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.

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