sábado, 31 de outubro de 2009

Foto do dia

Ontem a tarde no estirão das 18 praias-Rio Murú

O mais querido...

O presidente mais popular


Para quem gosta de números de pesquisa,e, enquanto não sai a pesquisa oficial.

O PT encomendou uma pesquisa nacional no mês passado para saber quem foram os melhores presidentes do Brasil de Getúlio Vargas para cá (os generais da ditadura e Fernando Collor ficaram de fora das opções apresentadas aos entrevistados).

Deu Lula na cabeça, com 51% das preferências. Seguiram-se Juscelino Kubitschek, com 13%; Getúlio Vargas e FHC, com 11% e José Sarney, com 6%. Itamar Franco obteve 1% e 7% responderam que “não sei”.A nota foi enviada pelo leitor Marcos Amorim, e é da coluna do Lauro Jardim

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A ousadia do crime

Na manhã de Sexta Feira, a população de Feijó que estava no Banco do Brasil, foi surpreendida por uma quadrilha de assaltante que fortemente armados causaram o terror. Roubaram uma quantia ainda naum estimada, e fizeram Dois Reféns, houve confronto entre a policia e os assaltantes tiros rajadas de metralhadora. De acordo com as testemunhas eram cerca de Seis homens Fortemente armados conduzidos por um veiculo L 200 Roubado. os assaltantes já surpreenderam com tiros nas vidraças do banco e renderam a todos, levaram o dinheiro e seis reféns entre eles um agente de vigilância e o Gerente, com mais um carro seguiram a rota de fuga pela BR 364, no decorrer do km 80 abandonaram um dos carros e mais um refém foi deixado pra traz,

O helicóptero do governo do Estado e equipes da Companhia de Operações Especiais (COE) de Rio Branco foram deslocados para a BR-364, já que os bandidos fugiram em direção a Sena Madureira, testemunhas afirmam que os mesmo já seguiram fuga por agua, no rio Purus.

Em Feijó, a população está apreensiva e teme pelo pior. Há informações de que os assaltantes teriam vindo de Cruzeiro do Sul passaram por Tarauacá e foram a Feijó.
Infraero informou pouso de Avião no Km 80 da Br-364. Assaltantes podem ter fugidos com auxilio de aeronave. As ultimas noticias são que a quadrilha liberou todos os reféns encendiou os caros e desapareceu. O comentário que rolava hoje a tarde em Tarauacá era que os bandidos haviam planejado fazer o assalto em Tarauacá, mas descobriram que por aqui já havia um quadrilha assaltando nossa cidade e não quizeram entrar na competição

A tarde,o INFRAERO comunicou à Delegacia local Sena Madureira e Feijo sobre um pouso de uma aeronave nas proximidades do Km 80, da Br-364, sentido Feijo à Sena Madureira. As suspeitas é de que os assaltantes tenham obtido apoio na fulga. Leia +no Blog da UJS de Feijó

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Raízes,frutos e flores no Rio Gregório

No inicio deste mês estive visitando agricultores, seringueiros e os índios yawanawas do Rio Gregorio. Voltei encantado com a região, ousei dizer que lá pode ser o melhor lugar do mundo para se viver. Lá, apesar da ausência do poder público, não existem fome e violência, a população têm alimentação em abundância qualidade de vida e vive em harmonia com a natureza.

Esta semana voltei novamente, desta vez para participar do festival dos índios Yawanawás. É a quarta vez que participo de uma festa espertacular que Tarauacá pouco conhece. É sem dúvida a mais importante festa tradicional e cultural do estado do Acre.

Cada ano que passa o festival desperta mais curiosidade e atenção do Brasil e da comunidade internacional. Durante as ultimas duas semana as águas do Rio Gregório foi um Bazeiro só. Não faltou barco subindo e descendo transportando os visitante alimentação e estrutura para a realização do evento. Vieram turistas e delegações de Rio Branco, Rio de Janeiro, São Paulo,México ,Colombia,Estados Unidos, Espanha e outros países .

Segundo secretário de esporte e turismo do governo do Acre Casiano Marques ,o governo apoiou o evento mas não desembolsou dinheiro, todas as despesa de uma semana de festival com a participação de aproximadamente 700 pessoas, foram pagas pelas as delegações visitantes que compraram previamente pacotes de turismo para visitar o festival.

Para o Cacique Yawanawá Biraci Brasil o Festival é uma festa consagrada que cada ano ganha mais força e respeito dos visitantes e consolida a grandiosidade da história do seu povo.

Ilhas de mel, são rios de mel,remansos e correnteza

Paz e harmonia entre Rio e Floresta

Fores do taxizeiro

Celebração: Cacique serve o cálice da luz aos visitantes
Curumim quer se cacique
Cores e câmeras
Hiaxarru filha do cacique Biraci

Dada, Monge das Filipinas e consultor da rede Globo sobre cultura Indiana

Instrumento usado para avisar que a festa vai começar
Um papo com a empresária Norte americana Clara Martinez e o publicitário espanhol Gabriel Martinez

Começou a festa!

Vereador Manuel Monteiro encantado com o direito de ser cacique por um dia

Repórter record presente


Escultor deixou Brasilia para morar na aldeia e ganhar dinheiro produzindo e vendendo seus produtos de artes

uma anta e um assento confortável


Francisca diz que cada Yawanawá tem que produzir pelos menos 10 filhos para povoar toda a reserva

Geila trabalha da confecção dos seus trajes para a festa

O pajé Ya com uma toca do partido comunista da União soviética

A brincadeira da caça e do caçador


Cai nos meus braços,aperta os laços, desfaz os nós

A professora Midia Matos, agora Nora do Cacique, quer ficar na aldeia

Aldaiso é o coreografo da festa

beleza e vaidade das mulheres Yawanawás

As Crianças fazem a festa ficar mais bela


Txai é fortaleza que não cai.
Mesmo se um dia a gente sai,
fica no peito essa dor.

Txai, este pedaço em meu ser.
Tua presença vai bater
e vamos ser um só.

Lá onde tudo é e apareceu
como a beleza que o sol te deu
é tarde longe também sou eu.

Txai, a tua seta viajou,
chamou o tempo e parou
dentro de todos nós.

Já vai ia levando o meu amor
para molhar teus olhos
e fazer tudo bem,
te desejar como o vento,
porque a tarde cai.

Txai é quando sou o teu igual,
dou o que tenho de melhor
e guardo teu sinal.

Lá onde a saudade vem contar
tantas lembranças numa só,
todas metadesm, todos inteiros,
todos se chamam txai.

Txai, tudo se chama nuvem,
tudo se chama rio,
tudo que vai nascer.

Txai, onde achei coragem
de ser metade todo teu,
outra metade eu
porque a tarde cai
e dona lua vai chegar
com sua noite longa,
ser para sempre txai

(Milton Nascimento)

Caro Batista,
que belas imagens.
Um dia espero poder partilhar dessa mesma alegria de participar dessa belíssima festa dos povos indígenas.
Um forte abraço e continue com esse carinho e atenção aos povos da floresta!

Isac Melo

Vida longa Companheiro!


Lula comemorou nesta terça, dia 27 no Palácio da Alvorada, seu aniversário de 64 anos de idade. As homenagens atravessaram todo o dia. Ao sair para o trabalho, o Presidente ouviu a música “Amigo” (”Você meu amigo de fé, meu irmão camarada…”), e o hino do Corinthians – tocados pela Banda do Batalhão da Guarda Presidencial. Logo mais, haverá uma confraternização com os funcionários do gabinete, é que conta o r7.

O momento não poderia ser melhor para Lula. No penúltimo dos seus 8 anos de governo, angaria o apoio de cerca de 80% da população – marca inédita. “Nunca antes na história deste país” – como gosta de repetir Lula, um Presidente chegou ao fim do desgastante exercício da gestão pública ostentando tais índices.


sábado, 24 de outubro de 2009

MÚSICA DO DIA

Estelionato eleitoral: A dupla que enganouTarauacá

A dupla Vando e Marilete estão diariamente colocando a imagem de Tarauacá nas páginas dos Jornais da forma mais negativa e vergonhosa. Estão apequenado a grandeza do nosso município, não apresentam nada que possa orgulhar os Tarauacaenses, é só escândalo, descaso com o dinheiro público e desrespeito a população. veja matéria de hoje do Jornal A Tribuna


Após receber denúncia de irregularidades em contratos do município de Tarauacá bancados com recursos públicos federais, o Tribunal de Contas da União (TCU) fará uma tomada de investigação para apurar os fatos.

Na denúncia conta que, em convênio firmado entre o município e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para aquisição de maquinário, há diferença no valor de R$ 75.323,31, não ressarcida aos cofres públicos.

Em outro convênio firmado com o Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) para proporcionar melhorias de infraestrutura no setor produtivo, o TCU detectou indícios de desvio de finalidade e ausência de processo licitatório.

O prefeito de Tarauacá, Erisvaldo Torquato do Nascimento, deverá apresentar defesa ou devolver aos cofres públicos, no prazo de 15 dias, o valor histórico de R$ 474.017,84, não atualizado.

A denúncia foi levada ao órgão pelo promotor de justiça Marco Aurélio Ribeiro, a pedido do então vereador do município Orlando Bezerra da Silva. Cabe recurso da decisão. O relator do processo foi o ministro Valmir Campelo.

A prefeitura de Tarauacá, neste mês, foi muito citada também na sessão de prestação de contas do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Na última vez que a prefeitura entrou em pauta, na semana passada, os conselheiros condenaram o prefeito Erisvaldo Torquato a devolver R$ 1,43 mil ao Tesouro Nacional. (Ana Paula Batalha)


Fonte: A TRIBUNA

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

MÚSICA DO DIA

PCdoB: Comitê Central debate caminho brasileiro para o socialismo

A última reunião o Comitê Central antes da plenária final do 12° Congresso do Partido Comunista do Brasil teve início, nesta sexta-feira (23), com o debate da proposta de um Programa Socialista para o Brasil, cuja versão final foi apresentada por Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB, para ser submetida à deliberação pela direção comunista.
Estava pautado também o debate e a aprovação do projeto de Resolução Política ao 12º Congresso do PCdoB sobre a Situação Conjuntural do Brasil, o projeto de Resolução Política sobre a Situação Internacional, o Balanço do Trabalho de Direção do PCdoB 2005-2009, a proposta de Regimento Interno do 12º Congresso, além da apresentação do balanço da mobilização partidária ao 12º Congresso.

Na apresentação do Projeto de Programa Socialista para o Brasil, abrindo os trabalhos, Renato Rabelo ressaltou o esforço de síntese feito para produzir um documento mais enxuto, preciso e, por isso, que possa conquistar um maior número de leitores e, ao mesmo tempo, apresentar as teses ali defendidas com mais nitidez e clareza.

Ele chamou a atenção para alguns pontos. Primeiro, ressaltou que, ao tratar do Brasil, o Projeto enfrenta algumas opiniões negativistas sobre a história e a construção de nosso país, que existem mesmo no campo progressista.

Lembrou os dois ciclos de avanço civilizatório já vividos pelo país - o primeiro incluindo a formação do povo, da Nação e do Estado, e o segundo marcado pelo nacional desenvolvimentismo inaugurado pela revolução de 1930, com o reconhecimento dos direitos dos trabalhadores, e com o progresso educacional e cultural. Mas cujos resultados são avaliados negativamente por análises controversas que ressaltam os problemas - entre eles a escravidão e o massacre das lutas pela liberdade - e esquecem o resultado positivo e grandioso da formação de um povo novo e uno, com uma cultura nova e uma civilização própria.

O segundo ciclo esgotou-se, lembra Renato. E a eleição de Luis Inácio Lula da Silva, em 2002, abriu uma nova etapa em nossa história, abrindo a perspectiva de um terceiro ciclo, um novo horizonte em cujo limiar o país se encontra.

Essa perspectiva resulta do desenvolvimento político do país e aponta para o início da transição para uma nova sociedade, a sociedade socialista. Mas isto ainda não basta, advertiu Renato. O projeto de Programa Socialista precisa apontar a transição, o caminho a ser trilhado para que se alcance este objetivo estratégico. Este caminho é o Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento, que o projeto de Programa Socialista denomina, muito corretamente, de "caminho brasileiro para o socialismo". E que precisa também ser apresentado de forma concreta, contemplando por exemplo as formas de financiar o desenvolvimento, parte que foi acrescida ao texto proposto à aprovação do Comitê Central.

Questões controversas

O debate travado no Partido sobre o projeto de Programa Socialista mostrou um amplo apoio às idéias ali apresentadas, destacou Renato. E ele destacou algumas teses que tiveram ampla repercussão. Uma delas é a da correlação entre o terceiro salto civilizacional e a transição para o socialismo. É um programa que "se encaixa no processo histórico brasileiro" e dá "concretude ao projeto estratégico" brasileiro, que é a conquista de um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento e que, nestas condições, "está no nível da política atual". Não é portanto uma proposta abstrata. Outra tese de ampla aceitação foi a centralidade da questão nacional uma vez que um projeto dessa natureza não se desenvolve fora do contexto nacional. Sua característica é essencialmente antiimperialista e ele envolve toda a nação, exceto a parcela aliada aos interesses imperialistas. Além disso cresceu a ideia da busca de um socialismo brasileiro, consagrando a idéia de que não há um caminho único para a nova sociedade, e indicando a necessidade de construção desse caminho próprio, nacional.

Mas há também um conjunto de outras questões que Renato Rabelo considerou como controversas entre os comunistas. Uma delas é a tese do povo uno, novo e singular. Há povo negro, como muitos defendem? Não, pensa ele: há povo brasileiro, resultado de um processo histórico secular que amalgamou origens humanas americanas, africanas, européias e, mais tarde, asiáticas; há também micro etnias indígenas.

O essencial, pensa ele, é o reconhecimento de que os brasileiros formam um povo novo e uno. É preciso reconhecer que há tensões no meio do povo e que é preciso avançar em sua resolução pois não pode "haver nação forte com povo de deserdados".

Programa revolucionário e classista

Além disso há um questionamento do caráter revolucionário e classista do programa. Renato não tem dúvida a respeito: o programa é revolucionário e classista. Ele ressalta a questão da transição, que é o objetivo estratégico maior. E o ponto de partido para alcançá-la é a conquista do poder político estatal pelos trabalhadores da cidade e do campo, aliados às massas populares urbanas e rurais, às camadas médias, à intelectualidade progressista, aos empresários pequenos e médios e àqueles que se dedicam à produção e defendem a soberania da Nação. O Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento precisa representar um avanço em relação ao que já foi alcançado desde a posse de Lula, em 2003. Ele é o caminho, a transição, processo que não será feito com reformas parciais, mas reformas profundas que levam a rupturas. É um processo de acumulação de forças, que se faz com rupturas profundas. ele envolve a superação da fase rentista sendo, assim, uma forma de valorizar o trabalho e a renda dos trabalhadores ao apontar para a superação da defasagem hoje existente entre a renda do trabalho e a renda do capital. O Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento, lembrou Renato, tem essência anti-imperialista, antilatifundiária e antioligarquia financeira e seu objetivo é superar a fase neoliberal e a culminância do capital rentista e parasitário.

Outro tema lembrado por Renato Rabelo, e que ainda causa divergências entre os comunistas diz respeito à definição de proletariado. O que interessa, diz ele, é o conteúdo das formulações e, nesse sentido, lembrou que toda classe tem diferenciações em seu interior - e a classe trabalhadora também tem, da mesma forma, por exemplo, que a burguesia está dividida em frações de classe.

Ele se referiu também à questão ambiental. Não se pode destruir o planeta, ressaltou. Entretanto, a partir desta constatação, os países ricos - cujo desenvolvimento foi responsável por graves agressões contra o meio ambiente - lembrando que, hoje, eles tentam impor a mesma divisão internacional do trabalho que os beneficie e coloca no centro da economia e do poder mundial, e que representa uma enorme desvantagem para os países pobres.

Finalmente, Renato Rabelo enfrentou o argumento que adverte para o risco de "eurocomunismo" representado pelas mudanças que o Partido vive nos dias atuais. O eurocomunismo, disse, colocou a questão e a luta institucional em primeiro plano, sendo uma experiência européia que levou à liquidação do partido. Mas, ressaltou, os riscos de liquidação existem pela direita e pela esquerda. Se houve o eurocomunismo, houve também a experiência do Partido do Trabalho da Albânia, que também fracassou. No caso brasileiro, disse, o erro que cometemos não foi o de enfatizar a questão institucional, mas o contrário.

Cometemos o erro de, durante 15 anos, participar apenas parcialmente da batalha eleitoral, indicando poucos candidatos somente nas eleições proporcionais, e praticamente escondendo a legenda do Partido. E a participação comunista em governos e parlamentos é ainda pequena. A audácia de nossos tempos visa ganhar o tempo perdido, disse. Além disso, lembrou que o Partido defende uma reforma política com ênfase nos partidos e em seus programas e não nos candidatos, que é a única maneira de fortalecer as agremiações. Ressaltou, além disso, que o partido não atua apenas na esfera institucional, mas em três frente, de forma articulada: as frentes institucional, social e na luta de idéias.

De São Paulo,
José Carlos Ruy


campeão da Imoralidade

Entre os municípios, o campeão de pendências é o de Tarauacá do progressista Vando Torquato, com 7 processos, seguido de Mâncio Lima, Manoel Urbano e Porto Walter com 3 pendências, Marechal Thaumaturgo, Porto Acre, Rodrigues Alves e Xapuri com 2 registros no SIAF e Santa Rosa com 1 pendência.

A Caixa Econômica Federal continua sendo a pedra no calcanhar de Aquiles dos prefeitos, ao Cauc devem ser informados os pagamentos de INSS/FGTS e as declarações de como estão sendo gastos os 15% de educação e 25% da saúde e o orçamento de 2009. Fonte: Ac24horas

MÚSICA DO DIA

Esporte, lazer e inclusão

Perpétua garante estádio em Acrelândia e quadras em 8 cidades

Emendas individuais totalizam R$ 600 mil para estádio de Acrelândia, que será inaugurado em abril. Demais cidades receberão R$ 200 mil cada.

A deputada federal Perpétua Almeida conseguiu empenhar mais R$ 200 mil ao Orçamento Geral da União (OGU), através do Ministério dos Esportes, destinados à quinta e última fase da construção do Estádio Municipal de Acrelândia. Agora, são R$ 600 mil destinados pela deputada, em emendas individuais, para a construção da arquibancada, cobertura, pista de atletismo e estacionamento. Deste valor, 80% já foram empregados na obra.

O estádio, a principal praça de esportes da cidade, terá capacidade para 20 mil torcedores e será entregue à população em abril do próximo ano. "É uma obra fundamental para jovens e adultos. Está sendo aguardada com muita expectativa por todos de Acrelândia. Ficamos felizes com a inclusão social que o esporte proporciona a todas as faixas etárias, seja por iniciativa do nosso mandato, seja por investimentos que o Governo do Estado vem implementando em todas as regiões do Estado", ressaltou a deputada.

Perpétua, que havia garantido mais de R$ 1 milhão para a construção do Arena do Juruá (estádio de futebol nos moldes do Arena da Floresta), também festeja o empenho de R$ 1,6 milhão para construir praças de esportes em outros oito municípios do Acre. São os seguintes: Bujari, Santa Rosa, Plácido de Castro, Epitaciolândia, Manuel Urbano, Senador Guiomard, Xapuri e Brasiléia. Cada cidade receberá valores superiores a R$ 200 mil. A deputada aguarda a liberação destes recursos no exercício de 2010.
Quanto ao estádio de Acrelândia, outros parlamentares hoje sem mandato – Zico Bronzeado e João Correia – também destinaram valores à obra nos exercícios de 2005 e 2006. O secretário Rivamar Guedes (Planejamento) reconheceu o empenho da deputada e disse que "o estádio será um marco na história do município. "

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Vocês precisam ouvir a voz que vem de lá!

Estou embarcando hoje para Tarauacá, se o vôo não atrasar, 13 horas estou pisando na terra dos abacaxis gigantes, de tantas histórias de resistências, de homens e mulheres que fazem diferença. Terra, dos Kaxinauwas, catukinas e dos yawanawás, o "povo do queixada", gente de uma cultura e espiritualidade adimiravável. É pra la que eu vou passar 5 dias . Sei que vou voltar com minhas convicções renovadas e fortalecidas. Na volta eu conto. A recepção é emocionante!!!
Contos e alegrias
Visão de um Cupixauwa
Os guerreiros se submetem ao sacrifício
Primeiro festival que partipei



Imformação sobre o festival Yawanawá na Agência de noticias do Acre

A viagem até a Aldeia Nova Esperança começa no Aeroporto Internacional de Rio Branco, onde você pega o avião para as cidades de Tarauacá ou Cruzeiro do Sul. De lá até a ponte sobre o rio Gregório, de onde partem os barcos, são cerca de duas horas de carro pela BR-364, emoldurada de verde por todos os lados. A ponte, uma imensa estrutura de concreto no meio da floresta, é um marco na viagem. Lá você para o carro e desce até a beira do rio. Ali começa outra etapa do trajeto. Com sorte você encontra tucanos, araras, macacos, tartarugas. Sorria. Você está em meio à Amazônia, numa área de terra protegida por lei e preservada. Bem vindo à selva.
O trajeto de barco pode durar até 8h, pois na época do festival, em outubro, o rio está seco e com muitos galhos de árvores no leito. Os barqueiros são experientes e cuidadosos, o que deixa o passageiro livre para se preocupar apenas com a paisagem. Preste atenção nas araras amarelas que podem sobrevoar o barco, cruzando o rio de um lado para o outro. Ao voltar da aldeia, após ouvir o canto Kanarô, você vai lembrar delas como os pássaros da saudade. É bom ir protegido com uma camisa de malha de manga longa, porque o sol pode provocar queimaduras. Não esqueça o chapéu e o protetor solar. Para os mais observadores um binóculo pode ser boa companhia para ver as aves que passam voando alto.

O rio Gregório dá muitas voltas até chegar à Aldeia Nova Esperança, a maior aldeia da TI, que abriga também outras comunidades como a Amparo e a Sete Estrelas. Uma curva do rio é inesquecível e você vai saber quando chegar até ela. Um barranco bem alto indica que você está chegando. Sua primeira visão será a dos Yawanawás dançando numa coreografia sincronizada e entoando um canto de boas-vindas. É um momento que marca o seu primeiro contato com o povo Yawa.
Iniciativa pioneira

Turismo indígena começa a se consolidar como alternativa de rotas culturais na Amazônia (Foto: Sérgio Vale/Secom) No Brasil ainda não existe uma referência em turismo indígena, segundo o secretário de Turismo do Acre, Cassiano Marques. Para chegar à aldeia, a única forma é através do pacote turístico. O passeio deve integrar uma rota que vem sendo estruturada pela Secretaria de Turismo e Esporte e Lazer do Estado do Acre (Setul), que deverá ser batizada de Caminho das Aldeias e da Biodiversidade.
"Não se pode chegar à aldeia de qualquer jeito. Para melhorar esse produto temos buscado diálogo com os órgãos federais para o fomento do turismo indígena, algo que envolve financiamentos, investimentos e a promoção do negócio. Dentro desta estrutura serão buscados parceiros da iniciativa privada que possam investir nas comunidades, dentro de marcos legais. Também é necessário estabelecer limites de visitantes, retorno financeiro para os índios, regras de visitação", ponderou o secretário.

A Terra Indígena do Rio Gregório foi identificada em 1977 e demarcada em 1984. Antes da ampliação, media mais de 92 mil hectares e hoje a área conta com um perímetro de 239 quilômetros. "Do tamanho que os nossos ancestrais perambulavam por ela", comemora o cacique Biraci Yawanawá. A homologação do novo território foi entregue pelo presidente da Funai, Márcio Meira, que participou do festival no ano passado. A terra foi a primeira a ser demarcada no Acre e a primeira a ser revisada no Estado, tornando-se um dos maiores territórios indígenas acreano e o primeiro no Brasil a ser ampliando num espaço de tempo tão curto e sem nenhum conflito, graças à comunhão entre o povo indígena e os poderes do Estado do Acre.

Uma festa para voltar ao passado
Na aldeia o dia amanhece bem cedo. Todos os índios começam o ritual de preparação para o festival: vestem suas saias de palhas de buriti, pintam o corpo com seus Kene - desenhos corporais que são recebidos durante as rodas de Uni (ayahuasca), ou que estão na memória dos mais velhos - colocam na cabeça os cocares e preparam o espírito para brincar.
Festival Yawa celebra a cultura do povo indígena, com brincadeiras e tradições que marcam a identidade cultural desse povo indígena brasileiro (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O Festival Yawa celebra a cultura do povo indígena. Durante a festividade, o ritmo da aldeia muda. São suspensas as atividades normais e todos, homens, mulheres, jovens e crianças se dedicam apenas a reviver os costumes e brincadeiras que marcam sua cultura. Talvez um festival para reviver os costumes não fosse necessário se os índios não houvessem passado por um massacre cultural imposto pelo branco na década de 1970. As brincadeiras, os cantos, os rituais espirituais, a língua e outros costumes aos poucos foram ficando apenas na memória dos mais velhos. Hoje os Yawanawá são um povo que conseguem transitar entre a cultura do branco e as próprias tradições sem perder o foco.
O líder Nani Yawanawá, que ajuda a comandar as brincadeiras, explica a essência do festival: "A festa é um momento para trazer o povo do passado para perto da gente e também de manter nossos costumes, nossa história, nosso modo de vida para continuarmos sendo índios. Antigamente nossos antepassados viviam assim, da forma como vivemos durante o festival, e hoje não podemos mais ter este ritmo, por isso escolhemos uma semana no ano para termos esta continuidade, vivermos como nos tempos passados".

Conta o pajé Yawá - do alto de seus quase cem anos de vida - que na criação de todos os povos, o criador, Nuke Sheni, "aquele que não tem nome, porque ninguém nasceu antes dele", deu um dom específico a cada povo. Aos Yawanawá coube o dom do canto, o dom de cantar tão bem que não seriam precisos instrumentos musicais. Durante o festival, a aldeia, em festa, mostra ao mundo que o dom recebido do criador é usado com sabedoria pelo povo indígena.

O rapé e o Uni, rituais espirituais, também acontecem com frequência durante a festividade.

Turistas recomendam o passeio

Jaqueline e Dórea investiram no etnoturismo para conhecer mais sobre a cultura indígena e o modo de vida na floresta. (Foto Sergio Vale / Secom) A curiosidade de conhecer uma aldeia e participar de alguns rituais indígenas levou o casal Jaqueline Gil e Luiz Dória ao festival de 2008. Na bagagem de volta eles trouxeram impressões únicas e a vontade de retornar à terra indígena. "Mas é preciso se adaptar para estar em contato com a floresta, tomar banho de igarapé, comer a comida típica dos índios e se entregar de fato ao ambiente", observou a turista.
Para Dória, a oportunidade de se aventurar no etnoturismo, surgida a partir da comercialização turística através de uma agência, não poderia ser desperdiçada. "Estamos no coração da Amazônia e esta não é uma viagem que está sempre disponível. O festival só acontece uma vez por ano. O que mais nos marca são as lembranças que ficam na memória: o trajeto no rio, a recepção dos índicos. São cenas muito marcante. Recomendo para todos. Vale a pena abrir mão de conforto e luxo para vivenciar estes momentos".

Novidades prometem surpreender
Este ano todas as aldeias que fazem parte do povo Yawa devem se reunir na Nova Esperança para participar do festival. Além das autoridades e dos turistas que participam da festa, representantes de 14 países - unidos pelos laços do Uni, a bebida feita a partir da ayuasca - têm encontro marcado na TI. A cerimônia da Sauna Sagrada - Te Mascal (Tenda do Suor), será realizada por índios americanos, convidados especialmente para a festa. O Te Mascal é uma das cerimônias mais antigas do mundo, feita na "Cabana das Anciãs Pedras", uma tenda redonda que lembra o ventre de uma mulher grávida - A Mãe Terra, onde se chega a tocar, através do calor, da escuridão e de cânticos sagrados, o mistério da criação da vida. Na tenda são colocadas pedra quentes, ervas medicinais e água. Com o calor, são liberadas as toxinas do corpo num ritual de purificação corporal e espiritual.

Economia inteligente

Extrair recursos da floresta de forma consciente: um modelo de economia sustentável na aldeia (Foto: Sérgio Vale/Secom) O povo Yawanawá dá uma grande lição de sustentabilidade quando o assunto é economia. Eles alcançaram o desenvolvimento econômico inteligente e com respeito à natureza, vivendo da floresta sem agredi-la. Dos mais de 200 mil hectares que fazem parte do Território Indígena do Rio Gregório, menos de 20 mil sofreram a ação do homem e esta área é utilizada pelas aldeias para habitação e plantios.
Todas as árvores derrubadas para a abertura de roçados ou mesmo as que caíram de forma natural na floresta ou rios está ganhando vida em bancos, objetos de decoração e outras peças de mobiliário através de um projeto de reaproveitamento de madeira morta. Os recursos - a fundo perdido - para a aquisição das máquinas para marcenaria, um caminhão e um barco para o transporte dos produtos foram destinados pelo gabinete do senador Tião Viana, através de uma articulação com a Fundação Banco do Brasil.

O povo Yawa tem mais de 15 mil pés de andiroba plantados, com uma alta capacidade de produção de óleo para exportação. No ano passado foram plantados arroz (colheita estimada em 8 toneladas), cana de açúcar (uma média de 6 a 7 toneladas) e macaxeira, num plantio calculado para render mais de 80 toneladas da raiz.

A macaxeira também vira farinha e a comunidade ganhou - dentro do projeto 102 Casas de Farinha do senador Tião Viana - duas unidades padrão de produção. A caça, a pesca e a agricultura de subsistência ainda são fortes na aldeia.

O etnoturismo, apesar de insipiente e limitado também é uma das fontes de renda da aldeia e a cada ano sua exploração ganha mais força.

"Hoje não temos mais como viver sem o contato com o homem branco e alguns coisas que eles fizeram foram boas e merecem ser aproveitadas. Antes gastávamos dias para chegar à cidade, hoje o percurso é feito em algumas horas. Não usamos mais machadinhas de pedra. Precisamos de gasolina, paletas, motores, roupas. Quando alguém fica doente precisa de apoio na cidade para fazer um tratamento. É pra isso que nosso povo usa o dinheiro que ganha", explica o cacique Biraci.

Não é mais possível viver de forma isolada na aldeia, ignorando o contato com o branco. Mas o povo Yawanawá já provou ao mundo que sabe viver de forma harmoniosa com o mundo exterior, preservando sua cultura original e impondo limites. Mesmo assim, o cacique pondera que ainda há muito a ser feito para resgatar as tradições que foram perdidas durante o tempo de dominação e escravidão a que foram submetidos.

"Ainda precisamos fortalecer mais a nossa cultura. Temos que voltar ao nosso ponto de equilíbrio. A nossa geração jovem continua nascendo falando português, sonhando em português, temos que continuar falando português, mas sonhando yawanawá, e num anoitecer, quando formos dormir, sonhar na nossa língua. Isso acontece quando estamos com o nosso espírito verdadeiro. Sabendo falar português e usufruir tudo o que o contato nos oferece, mantendo os profundos conhecimentos da nossa tradição, temos facilidade em escolher o que queremos e o que não queremos", explica o cacique.



FIQUE POR DENTRO

Alimentação

Durante o festival são preparados os pratos tradicionais da cultura Yawa, incluindo as carnes de caça e peixes, e muitas iguarias à base de banana, milho, batata e mamão. Também serão oferecidos pratos com carne bovina e frango. Mas o modo de preparo e o tempero podem ficar um pouco diferentes do costume do homem branco. Você tem a opção de levar alimentos semi-prontos como sopas e macarrões instantâneos ou alimentos em conserva. É sempre bom ter na bolsa algumas barrinhas de cereais para comer entre as refeições.

Localização
A Terra Indígena do Rio Gregório, onde está localizada a Aldeia Nova Esperança e todo o povo Yawanawá fica na região entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul. O acesso é feito por barco, pelo rio Gregório e o ponto de embarque é a ponte localizada na BR 364 entre os dois municípios. No período do festival o Gregório está com baixo volume de água e o leito do rio tem muitos galhos e troncos de árvores. O barco é pequeno, com motor de baixa potencia. Dependendo das condições de navegação podem ser gastas até 8h de barco.

Como chegar
Entre em contato com os administradores do povo Yawanawá que vivem na cidade. Um deles é o filho do cacique, que gerencia alguns projetos da aldeia. Macilvo Yawanawá (68) 9206-4261. A Manain Turismo também oferece o pacote turístico (www.maanaim-amazonia.com). As vagas são limitadas e a procura está alta. Segundo Larissa Rodrigues, da agência responsável pelo pacote, a maior procura é de turistas de São Paulo e Rio de Janeiro.

O que levar
Barraca e colchonete/colchão inflável ou rede
Repelente
Roupa discreta para banho
Remédios usuais
Máquina fotográfica
Chapéu/boné
Protetor solar
Roupas leves
Um agasalho

O que experimentar

Você pode experimentar o rapé, tomar o Uni, participar das brincadeiras - procure antes saber o significado e como se brinca. Não saia da Terra Indígena sem tomar um banho no rio Gregório. Lembre que antes de tomar o Uni - o chá da ayahuasca - é preciso se preparar primeiro. Nada de bebida alcoólica, comidas pesadas ou relações sexuais três dias antes de ingerir a bebida. Esta é a recomendação dada pelos indígenas. O rapé pode ser ingerido de forma individual ou aplicado por uma segunda pessoa através de um instrumento artesanal.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

MÚSICA DO DIA


Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento

Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão

Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão

E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal

Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão


Mais desespero da oposição: Lula diz que inaugurações de obras estão só começando


BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou nesta quarta-feira as críticas da oposição às suas viagens pelo país para inaugurar e vistoriar obras, e disse que ainda promoverá muitos eventos desse tipo até o fim de seu mandato.

A oposição questionou junto ao Tribunal Superior Eleitoral na terça-feira a caravana realizada por Lula para vistoriar as obras de transposição do rio São Francisco, acusando o governo de fazer campanha eleitoral antecipada.

"Agora desgraçou tudo. Agora, os homens estão ficando nervosos porque estamos inaugurando obras", disse Lula durante cerimônia de lançamento de projeto de inclusão digital em Belo Horizonte (MG).

"É a primeira vez na vida que eu vejo alguém ficar nervoso porque se inaugura obra. Quando eu fazia oposição, eu ficava nervoso porque não tinha obra, não tinha escola, não tinha estrada, não tinha ponte, não tinha nada", acrescentou.

O presidente voltou a afirmar que em seu governo o Estado passou a estar mais presente na economia, o que, para ele, promoveu o desenvolvimento do país.

"O Estado não existia...Eu só peço calma, calma porque nós ainda nem começamos a inaugurar o que nós temos que inaugurar nesse país. Tem muita coisa para acontecer e tem muita coisa que nós vamos fazer ainda daqui para frente", destacou.

"Aguardem, aguardem porque nós aprendemos a fazer as coisas nesse país e esse país nunca mais voltará a ser o país pensado da forma pequena que eles pensavam."

Lula disse ser um homem movido a desafios, e afirmou que é criticado porque parte da sociedade quer que seu governo não dê certo com o objetivo de impedir que a classe trabalhadora eleja um novo presidente.

"Tenho consciência de que, se qualquer outro presidente da República não fizesse nada, ninguém cobrava porque são tudo da mesma laia", disparou
.

Gilmar Mendes: A metralhadora da posição



O jornal nacional continua a batalha empreendida pelo general Ali Kamel que tem como objetivo abater o presidente Lula.

O general Ali Kamel recorre outra vez ao Supremo Presidente do Supremo, Gilmar Dantas (**), para enunciar um lugar comum, com a jactância de quem tinha descoberto uma nova Lei de Newton: é preciso haver uma articulação entre os órgãos.

O que o Supremo Presidente quis dizer é que a culpa é do Lula.

Esta é a entrevista número 947 que o Supremo concede só esta semana.

No momento ele se dedica a intervir na questão do tráfico do Rio.

E a desautorizar o Tribunal Superior Eleitoral e considerar que a visita do presidente Lula ao rio São Francisco está no limite do crime eleitoral.

Paulo Henrique Amorim

Pac da cultura


Primeira cidade histórica do País a ter o título de Patrimônio da Humanidade, Ouro Preto se preparou para receber a comitiva do presidente Lula que, em plena praça pública, lançará o PAC das Cidades Históricas com o aporte, somente nesse ano, de R$ 140 milhões para a recuperação de monumentos, retiradas de fiações aéreas e melhoria da sinalização urbana em 32 cidades de 17 estados.

Conheça aqui as principais cidades históricas brasileiras.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

MÚSICA DO DIA

Cultura


Desvendando Chico




Curador do site de Chico Buarque lança biografia sobre o músico, poeta, político e intelectual brasileiro.
Já está nas livrarias, pela editora Leya, o livro “Histórias de Canções: Chico Buarque” do autor Wagner Homem - curador do site oficial de Chico Buarque, que durante anos recebeu milhares de perguntas e comentários de fãs sobre as curiosas letras do compositor
. Vale a pena ler

PMDB espera, para hoje, convite para vice de Dilma


Deu em O Globo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve formalizar hoje, em jantar na Granja do Torto, o convite para que o PMDB integre a chapa presidencial encabeçada pela chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, indicando o nome para vice.

A expectativa dos peemedebistas é que Lula sinalize a preferência pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O encontro terá a presença dos principais líderes do partido, além de ministros peemedebistas.

— Tudo indica que vão pedir a mão de Temer em casamento. Será um jantar de noivado. Dará a largada para um entendimento político e eleitoral. É importante para PT, PMDB e para a própria Dilma em direção à candidatura presidencial de 2010 — afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

A expectativa no PMDB é que uma sinalização imediata de uma aliança nacional com o PT ajude a resolver problemas regionais entre os partidos. No encontro de hoje deve ser selado um pré-acordo eleitoral. A coligação formal só pode ser oficializada no período das convenções partidárias, em junho do ano que vem.

— Esse acordo nacional vai facilitar entendimentos nos estados. Dará mais respeito ao PMDB. Com a definição do acordo para a chapa presidencial, o partido vai se dedicar às questões regionais — disse o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).

Ele acredita que os problemas nos estados começam a se resolver, como o impasse na Bahia. A expectativa é que o Planalto aceite palanque duplo para Dilma: um do governador Jaques Wagner (PT-BA), que disputará a reeleição, e outro do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB).

Relator da ONU defende MST

Da Agência EFE, via site do MST

O relator especial das Nações Unidas para o Direito à Alimentação, o belga Olivier de Schutter, justificou na última sexta-feira (16/10), em Brasília, as ocupações dos integrantes do MST como uma forma de "chamar a atenção" para seus problemas.

"Existe uma estratégia de desacreditar o movimento. É importante entender que essas pessoas precisam de apoio. A ocupação é o último recurso que elas encontraram. O Brasil é um país com grande concentração de propriedades rurais", declarou Schutter a jornalistas.

O belga falou também da recente destruição de parte de uma plantação de laranja de uma fazenda agrícola explorada pela multinacional Cutrale.

"As pessoas ainda passam fome porque não têm acesso às áreas nas quais podem produzir", comentou.

Schutter também criticou uma recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), segundo a qual as famílias dos assentamentos viviam "em extrema pobreza".

"Como professor, eu não aceitaria um tipo de pesquisa no qual apenas mil famílias (de um total de quase 400 mil) foram consultadas", apontou Schutter, que está no Brasil desde segunda-feira.

Durante sua visita, o belga se reuniu com ministros, representantes da sociedade civil e conheceu um assentamento na cidade de Unaí (MG).

Schutter elogiou as políticas sociais do Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas pediu mais rigor em sua regulamentação para evitar a corrupção.

Nesse sentido, mencionou a diminuição da desnutrição (73%) e da mortalidade infantil (45%) na última década, mas chamou de "inaceitáveis" os bolsões de miséria em várias cidades.

Da mesma forma, criticou a produção do etanol pela concentração de terras, mas reconheceu o trabalho de delimitação das zonas agrícolas destinadas da cultivo da cana-de-açúcar, matéria-prima do combustível.

Cartão postal do PP, DEM e coisa que o valha

Mercado público

Escada do mercado
Lixo Rio abaixo.